Este é um momento importante da vida do concelho, com a aprovação do Plano e Orçamento para 2008. No fundo, é o instrumento da política a seguir durante o próximo ano.
Nos documentos estão as principais linhas de orientação no que diz respeito ao desenvolvimento do concelho de Seia, num ano particularmente difícil em termos de conjuntura nacional e internacional. Ali, nos textos que nos foram distribuídos, dá-se conta do muito que se pode fazer com tão poucos recursos.
As dificuldades são muitas, mas é nestas alturas que se vê quem tem coragem e dinamismo suficiente para enfrentar as adversidades, executar obra e fazer o concelho andar para a frente.
O Plano para 2008, em termos de Grandes Opções e é disso que devemos falar e por ventura discordar, contempla desde logo áreas que o Partido Socialista considera fundamentais para o futuro, como sejam os novos equipamentos na área da educação e da cultura, as políticas de coesão social e a valorização do ambiente, como factor de riqueza e captação de novos investimentos.
Como se vê há novidade e ambição suficiente no quadro de apostas do município para o futuro. Governar é decidir e neste contexto a Câmara traça um rumo estratégico assente nestas áreas da educação, cultura, ambiente e solidariedade social.
O Centro Escolar de Seia será uma realidade que marcará uma época e uma etapa importante no panorama concelhio.
A compra de casas degradadas na zona histórica de Seia para Galerias de Arte e outros espaços dá bem a ideia da aposta na cultura como factor de afirmação do nosso concelho.
O reforço do sector social, para ajuda aos mais carenciados é uma realidade e com isso não se brinca – não se pode nem deve fazer gincana política, porque todos tem direito á dignidade na vida, independentemente de dificuldades que momentaneamente se atravessem. É um dado adquirido que há pobreza envergonhada, nesta como em tantas outras terras, mas por isso, temos de nos empenhar todos, de forma discreta, sem parangonas, a ajudar quem precisa. Longe de festas de solidariedade ou de acções a “ajudar o pobrezinho”.
E nós autarcas da Assembleia e Presidentes de Junta temos cada vez mais também as nossas responsabilidades, porque esta como outras áreas não é um exclusivo da Câmara. Os tempos estão a mudar e temos de inovar os nossos papéis, mesmo ás vezes discordando. De resto, a Câmara, como se pode constatar nos documentos, reforça a sua confiança no trabalho efectuado pelas Juntas de Freguesia e pelas Instituições Particulares de Solidariedade Social, como parceiros privilegiados no desenvolvimento do concelho.
Numa altura em que nos encontramos a meio do mandato, verificamos que o executivo socialista lança aqui importantes pontes para o futuro, em termos de acção prática, como mola impulsionadora para o desenvolvimento do concelho, a par de importantes obras lançadas e preparadas pelo governo, de que damos apenas como exemplo o Hospital de Seia, a Variante e os Itinerários complementares.
Quanto a números, embora não sendo especialista, verifico que mais uma vez estamos perante boas contas.
Ousados, comedidos e realistas, são adjectivos que se podem aplicar simultaneamente ao espirito dos documentos apresentados.
Ousados porque se propõem novos e importantes desafios em áreas fundamentais; Comedidos porque há rigor e não há esbanjamento. Há sim, uma procura constante de boa gestão dos dinheiros públicos em prol das populações; Realistas, porque o que se escreve é o que se pretende, sem utopias nem falsos romantismos. Só se anuncia aquilo que se pode concretizar. Já lá vai o tempo em que muitos prometiam mundos e fundos, para cumprir os mínimos.
Assim sendo, temos um orçamento de aproximadamente 40 milhões de euros – 8 milhões de contos - que cobrem compromissos de divida e um total de 28, 4 milhões para as Grandes Opções do Plano.
Como não há fundos comunitários injectados no circuito, o orçamento não cresce, pelo contrário, diminui em cerca de 1 milhão de euros.
No fundo, o valor é na sua essência resultado da adaptação ás novas exigências económico-financeiras.
Números são números e o Orçamento é tão realista quanto ambicioso. Só o PSD parece não querer ver.
Mas o PSD que critica e vota contra não diz onde tirava dinheiro para dar prioridade a quê! Consultou apenas os manuais de desenvolvimento e debitou os conceitos teóricos sobre a matéria, quando nós sabemos quanto é diferente a teoria da realidade! É que aqui cabe um papel sério e institucional das oposições – dizerem o que na sua opinião está mal e o que em seu entender devia ser feito. Que prioridades? Que estratégia? Que rumo?
Em nosso entender este Orçamento e Plano surpreendem precisamente pela novidade e se quisermos pela imaginação, no meio das dificuldades.
Nos documentos estão as principais linhas de orientação no que diz respeito ao desenvolvimento do concelho de Seia, num ano particularmente difícil em termos de conjuntura nacional e internacional. Ali, nos textos que nos foram distribuídos, dá-se conta do muito que se pode fazer com tão poucos recursos.
As dificuldades são muitas, mas é nestas alturas que se vê quem tem coragem e dinamismo suficiente para enfrentar as adversidades, executar obra e fazer o concelho andar para a frente.
O Plano para 2008, em termos de Grandes Opções e é disso que devemos falar e por ventura discordar, contempla desde logo áreas que o Partido Socialista considera fundamentais para o futuro, como sejam os novos equipamentos na área da educação e da cultura, as políticas de coesão social e a valorização do ambiente, como factor de riqueza e captação de novos investimentos.
Como se vê há novidade e ambição suficiente no quadro de apostas do município para o futuro. Governar é decidir e neste contexto a Câmara traça um rumo estratégico assente nestas áreas da educação, cultura, ambiente e solidariedade social.
O Centro Escolar de Seia será uma realidade que marcará uma época e uma etapa importante no panorama concelhio.
A compra de casas degradadas na zona histórica de Seia para Galerias de Arte e outros espaços dá bem a ideia da aposta na cultura como factor de afirmação do nosso concelho.
O reforço do sector social, para ajuda aos mais carenciados é uma realidade e com isso não se brinca – não se pode nem deve fazer gincana política, porque todos tem direito á dignidade na vida, independentemente de dificuldades que momentaneamente se atravessem. É um dado adquirido que há pobreza envergonhada, nesta como em tantas outras terras, mas por isso, temos de nos empenhar todos, de forma discreta, sem parangonas, a ajudar quem precisa. Longe de festas de solidariedade ou de acções a “ajudar o pobrezinho”.
E nós autarcas da Assembleia e Presidentes de Junta temos cada vez mais também as nossas responsabilidades, porque esta como outras áreas não é um exclusivo da Câmara. Os tempos estão a mudar e temos de inovar os nossos papéis, mesmo ás vezes discordando. De resto, a Câmara, como se pode constatar nos documentos, reforça a sua confiança no trabalho efectuado pelas Juntas de Freguesia e pelas Instituições Particulares de Solidariedade Social, como parceiros privilegiados no desenvolvimento do concelho.
Numa altura em que nos encontramos a meio do mandato, verificamos que o executivo socialista lança aqui importantes pontes para o futuro, em termos de acção prática, como mola impulsionadora para o desenvolvimento do concelho, a par de importantes obras lançadas e preparadas pelo governo, de que damos apenas como exemplo o Hospital de Seia, a Variante e os Itinerários complementares.
Quanto a números, embora não sendo especialista, verifico que mais uma vez estamos perante boas contas.
Ousados, comedidos e realistas, são adjectivos que se podem aplicar simultaneamente ao espirito dos documentos apresentados.
Ousados porque se propõem novos e importantes desafios em áreas fundamentais; Comedidos porque há rigor e não há esbanjamento. Há sim, uma procura constante de boa gestão dos dinheiros públicos em prol das populações; Realistas, porque o que se escreve é o que se pretende, sem utopias nem falsos romantismos. Só se anuncia aquilo que se pode concretizar. Já lá vai o tempo em que muitos prometiam mundos e fundos, para cumprir os mínimos.
Assim sendo, temos um orçamento de aproximadamente 40 milhões de euros – 8 milhões de contos - que cobrem compromissos de divida e um total de 28, 4 milhões para as Grandes Opções do Plano.
Como não há fundos comunitários injectados no circuito, o orçamento não cresce, pelo contrário, diminui em cerca de 1 milhão de euros.
No fundo, o valor é na sua essência resultado da adaptação ás novas exigências económico-financeiras.
Números são números e o Orçamento é tão realista quanto ambicioso. Só o PSD parece não querer ver.
Mas o PSD que critica e vota contra não diz onde tirava dinheiro para dar prioridade a quê! Consultou apenas os manuais de desenvolvimento e debitou os conceitos teóricos sobre a matéria, quando nós sabemos quanto é diferente a teoria da realidade! É que aqui cabe um papel sério e institucional das oposições – dizerem o que na sua opinião está mal e o que em seu entender devia ser feito. Que prioridades? Que estratégia? Que rumo?
Em nosso entender este Orçamento e Plano surpreendem precisamente pela novidade e se quisermos pela imaginação, no meio das dificuldades.
Excertos da intervenção na Assembleia Municipal
dia 14 de Dezembro de 2007
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