Por Seia, politicamente a agenda tem sido marcada pelo PS, quer quanto à corrida à Federação, cujo congresso decorreu na Sábado passado e onde José Albano foi “entronizado” Presidente. Por lá, onde participei com Delegado, Eduardo Brito elegeu 15 membros para a Comissão Politica e José Albano 44. Curiosamente, EB contava eleger apenas 11, pelo que, começou logo ali, a capitalizar alguns descontentes do outro lado, o que é natural, porque nestas coisas nunca há lugar para todos.
Todavia, realizadas as eleições, é tempo agora de trabalhar, e José Albano que ganhou com uma margem expressiva, tem agora legitimidade para trabalhar e apresentar resultados no final do próximo ano. Até aqui o PS tem 4 das 14 Câmaras do Distrito, espera-se que nas próximas autárquicas o partido conquiste pelo menos mais uma ou duas.
Quanto a Eduardo Brito, que anunciou que não se recandidata à Câmara de Seia, julgo que vai continuar a querer marcar pontos no Distrito, para poder tentar de novo concorrer à liderança.
Enquanto isso, por cá, propôs a realização de eleições directas para a escolha do candidato a Presidente da Câmara. Ou seja, os duzentos e tal militantes da secção de Seia vão escolher em Janeiro quem querem que seja o candidato à Câmara.
Até ver Filipe Camelo e António Maximino têm falado na comunicação social, posicionando-se para a corrida e outros mais poderá haver. Por mim, que não entro nesta corrida, julgo que o principio é correcto, porque permite que o militante escolha à vontade, embora possa criar algumas clivagens. A menos que haja apenas um candidato (!), verificando-se que afinal houve tanto barulho para nada.
Com uma ou com outra saída, e apesar de tudo isto estar a ser fortemente condicionado por um homem – EB – verificamos uma certa vitalidade partidária, contrastando com um certo amorfismo do PSD. O partido laranja estará nesta altura a comprometer seriamente o seu futuro, arriscando-se a eleger apenas um Vereador, vendo o PS a subir de cinco para seis. É que o silêncio é ensurdecedor equivalente ao de Manuela Ferreira Leite e que o eleitorado já deu mostras de não apreciar.
Todavia, realizadas as eleições, é tempo agora de trabalhar, e José Albano que ganhou com uma margem expressiva, tem agora legitimidade para trabalhar e apresentar resultados no final do próximo ano. Até aqui o PS tem 4 das 14 Câmaras do Distrito, espera-se que nas próximas autárquicas o partido conquiste pelo menos mais uma ou duas.
Quanto a Eduardo Brito, que anunciou que não se recandidata à Câmara de Seia, julgo que vai continuar a querer marcar pontos no Distrito, para poder tentar de novo concorrer à liderança.
Enquanto isso, por cá, propôs a realização de eleições directas para a escolha do candidato a Presidente da Câmara. Ou seja, os duzentos e tal militantes da secção de Seia vão escolher em Janeiro quem querem que seja o candidato à Câmara.
Até ver Filipe Camelo e António Maximino têm falado na comunicação social, posicionando-se para a corrida e outros mais poderá haver. Por mim, que não entro nesta corrida, julgo que o principio é correcto, porque permite que o militante escolha à vontade, embora possa criar algumas clivagens. A menos que haja apenas um candidato (!), verificando-se que afinal houve tanto barulho para nada.
Com uma ou com outra saída, e apesar de tudo isto estar a ser fortemente condicionado por um homem – EB – verificamos uma certa vitalidade partidária, contrastando com um certo amorfismo do PSD. O partido laranja estará nesta altura a comprometer seriamente o seu futuro, arriscando-se a eleger apenas um Vereador, vendo o PS a subir de cinco para seis. É que o silêncio é ensurdecedor equivalente ao de Manuela Ferreira Leite e que o eleitorado já deu mostras de não apreciar.
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