sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Jornadas da Maçonaria em Seia

O Município de Seia, através do seu Arquivo Municipal está a promover esta Sexta e Sábado, 14 e 15 de Novembro, mais uma edição das Jornadas Históricas, subordinadas ao tema “Maçonaria, Sociedade e Política: Uma Visão Histórica”. As 11ª jornadas decorrem no Centro de Interpretação da Serra da Estrela e contam com cerca de 280 participantes, a que se deverá, por um lado ao interesse do tema e por outro, por haver a creditação do Conselho Cientifico Pedagógico de Formação Contínua (CCPFC), para efeitos de progressão na carreira docente. Durante os trabalhos estão a ser apresentadas as seguintes comunicações: “Maçonaria as origens” por Salvato Telles de Menezes (administrador delegado da Fundação D. Luís I), “A Maçonaria Portuguesa – das origens ao triunfo do liberalismo” por António Lopes (Director do Museu Maçónico GOL), “Maçonaria e a política” por Fernando Catroga (Universidade de Coimbra), “Consequências políticas da acção da Maçonaria Feminina” por Maria Belo (ex-professora da Universidade Nova de Lisboa), “Maçonaria e os Direitos Humanos” por Gomes Canotilho (Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra), “Maçonaria durante a ditadura e o Estado Novo” por Alfredo Caldeira (Fundação Mário Soares), “Maçonaria em Seia” por António Ventura (Universidade de Lisboa) e “Maçonaria e a questão religiosa” por Frei Bento Domingues (Instituto S. Tomás de Aquino).
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A maçonaria é uma associação de carácter universal, cujos membros cultivam a filantropia, justiça social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade, é assim uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autónomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si".
Sendo uma associação iniciática utiliza diversos símbolos, de entre estes alguns são conhecidos.
Nota:
Estou com curiosidade, muita curiosidade no tema deste Sábado de manhã, “Maçonaria em Seia” por António Ventura (Universidade de Lisboa).

3 comentários:

Anónimo disse...

Maçonaria
Grão-meste do GOL defende «abertura saudável» à sociedade contra o «secretismo»

O grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), António Reis, defendeu hoje, em Seia, «uma abertura desejável» à sociedade por parte da maçonaria, no âmbito das Jornadas Históricas «Maçonaria, Sociedade e Política: Uma Visão Histórica»
«Numa sociedade livre e aberta, como a nossa, não há razões para o secretismo», defendeu o grão-mestre do GOL, em declarações à Agência Lusa.
Questionado sobre os níveis de adesão à ordem maçónica, António Reis afirmou que as adesões têm sido crescentes, o que justificou com «os tempos de relativismo nos valores morais e éticos». «As pessoas sentem-se um pouco perdidas e procuram valores mais sólidos em que acreditar», acrescentou.
O grão-mestre confirmou a constituição de uma fundação para gerir o património do GOL, com «noventa por cento de aprovações», apesar de reconhecer a existência de alguma polémica à volta deste tema.
Uma sala com os símbolos maçónicos e a decoração adequada à prática dos rituais foram recriadas no Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE) durante as Jornadas Históricas, que começaram hoje e terminam sábado.
O objectivo, segundo António Lopes, director do Museu Maçónico do GOL, é «mostrar aos não iniciados alguns dos símbolos e rituais da maçonaria».
A décima primeira edição das Jornadas Históricas de Seia trouxe a esta cidade alguns dos nomes mais relevantes do movimento maçónico português. Durante a manhã foram oradores Salvato Teles de Menezes, administrador da Fundação D. Luís I, que abordou o tema «As origens da maçonaria: lenda e realidade», seguindo-se António Lopes, que falou sobre «A maçonaria portuguesa, das origens ao triunfo do Liberalismo».
Durante a tarde falam Eduardo Catroga, sobre «Maçonaria e Política», Maria Belo, que abordará «Consequências políticas da acção da maçonaria feminina», e Alfredo Caldeira, da Fundação Mário Soares, que dissertará sobre a «Maçonaria durante a ditadura do Estado Novo», ao que se seguirá uma mesa redonda, moderada por António Reis, grão-mestre do GOL.
As jornadas sobre «Maçonaria, Sociedade e Política: Uma Visão Histórica», organizadas pelo Arquivo Municipal de Seia, terminam sábado de manhã, com as intervenções de António Ventura, sobre «A Maçonaria em Seia», de Frei Bento Domingues, sobre «Maçonaria e a Questão Religiosa», e de Joaquim Gomes Canotilho, sobre «Maçonaria e Direitos Humanos» .
Lusa

Anónimo disse...

«Maçonaria e Política», toda a gente sabe que os membros da maçonaria estão todos muito bem na vida, tem ordenados milionários e boas posições, por exemplo, fazem bosta num determinado local incluindo falências etc., ainda são indemnizados, depois são recolocados em outro tacho a ganhar balúrdios!!!
Digamos que é uma seita organizada no qual esquematizaram uma forma de Fascismo “camuflado” no qual utilizam as palavras “Democracia e Liberdade”, para dominarem/controlarem o Povo, neste caso Português, e o Roubarem legalmente, … sim roubo legal, porque os desvios de milhões e milhões e os esquemas de desviar dinheiro estão muito mal explicados aos Portugueses, o delapidar do património português etc.!!!

«Maçonaria durante a ditadura do Estado Novo», com o Salazar nós sabíamos com o que contávamos, com a maçonaria não sabemos nada!!!!! Estes apenas quiseram derrubar o poder, para serem eles a fazer as coisas legalmente e em nome da “Democracia e Liberdade”, mas sempre com o sentido de dominarem os portugueses e apoderarem-se do património português!!!
«Maçonaria e a Questão Religiosa», este abraço com o Opus Day vai dar tudo ao mesmo, Portugal só trabalha para a Maçonaria e para o Opus Day estes últimos tem a mesma filosofia sempre em nome de Cristo e do Bem utilizam espaços sagrados para poderem roubar o povo, porque se repararem bem a Igreja (que é o organismo mais rico do Planeta terra) não dá nada a ninguém só pede e anda sempre metido em esquemas para se apoderarem do património dos Portugueses. Os movimentos o associativismo aqueles que lutam diariamente nas lutas sociais, pela sua cultura etc. esses coitados apenas levam a migalhas e show off!!
«Maçonaria e Direitos Humanos», com tantos desvios de milhões, normalmente aonde estão há falências, saem de uns tachos são indemnizados em milhares, são colocados em outros tachos a ganhar milhares. O Estado Português ainda os protege pois vai em socorro deles acenar com milhões e mais milhões. Em quanto temos pessoas a viver nas ruas, na miséria, em condições degradantes, por causa da má conduta destes senhores que destroem tudo e todos sempre legalmente e em nome da “Democracia e Liberdade”, há cada vês mais pessoas a entrar para o ciclo da pobreza e da miséria. Pois agora para alem de fazerem as suas jogadas em nome da “Democracia e Liberdade”, também em nome dos “Direitos Humanos”, lá vão vendendo armas bombas, para poderem sacar ouro, diamantes, petróleo etc.!!!!
Isto é pura HIPOCRISIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vou ficar por aqui pois já estou com um nó no estômago!!!

Anónimo disse...

«Maçonaria e Política», toda a gente sabe que os membros da maçonaria estão todos muito bem na vida, tem ordenados milionários e boas posições, por exemplo, fazem bosta num determinado local incluindo falências etc., ainda são indemnizados, depois são recolocados em outro tacho a ganhar balúrdios!!!
Digamos que é uma seita organizada no qual esquematizaram uma forma de Fascismo “camuflado” no qual utilizam as palavras “Democracia e Liberdade”, para dominarem/controlarem o Povo, neste caso Português, e o Roubarem legalmente, … sim roubo legal, porque os desvios de milhões e milhões e os esquemas de desviar dinheiro estão muito mal explicados aos Portugueses, o delapidar do património português etc.!!!

«Maçonaria durante a ditadura do Estado Novo», com o Salazar nós sabíamos com o que contávamos, com a maçonaria não sabemos nada!!!!! Estes apenas quiseram derrubar o poder, para serem eles a fazer as coisas legalmente e em nome da “Democracia e Liberdade”, mas sempre com o sentido de dominarem os portugueses e apoderarem-se do património português!!!
«Maçonaria e a Questão Religiosa», este abraço com o Opus Day vai dar tudo ao mesmo, Portugal só trabalha para a Maçonaria e para o Opus Day estes últimos tem a mesma filosofia sempre em nome de Cristo e do Bem utilizam espaços sagrados para poderem roubar o povo, porque se repararem bem a Igreja (que é o organismo mais rico do Planeta terra) não dá nada a ninguém só pede e anda sempre metido em esquemas para se apoderarem do património dos Portugueses. Os movimentos o associativismo aqueles que lutam diariamente nas lutas sociais, pela sua cultura etc. esses coitados apenas levam a migalhas e show off!!
«Maçonaria e Direitos Humanos», com tantos desvios de milhões, normalmente aonde estão há falências, saem de uns tachos são indemnizados em milhares, são colocados em outros tachos a ganhar milhares. O Estado Português ainda os protege pois vai em socorro deles acenar com milhões e mais milhões. Em quanto temos pessoas a viver nas ruas, na miséria, em condições degradantes, por causa da má conduta destes senhores que destroem tudo e todos sempre legalmente e em nome da “Democracia e Liberdade”, há cada vês mais pessoas a entrar para o ciclo da pobreza e da miséria. Pois agora para alem de fazerem as suas jogadas em nome da “Democracia e Liberdade”, também em nome dos “Direitos Humanos”, lá vão vendendo armas bombas, para poderem sacar ouro, diamantes, petróleo etc.!!!!
Isto é pura HIPOCRISIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vou ficar por aqui pois já estou com um nó no estômago!!!