No âmbito do debate que se deve instalar na nossa comunidade, subordinado ao tema “Seia que Futuro?”, entendo que uma das questões a colocar na ordem do dia será a eventual construção ou não de um Pavilhão Multiusos na cidade.
Eu entendo que faz todo o sentido falar abertamente deste assunto, daí ter também proposto recentemente na sede do partido a que pertenço a abordagem necessária, com a ponderação e bom senso devidos, que uma questão tão importante como esta carece.
Numa altura em que se discutem ideias no âmbito do QREN, um quadro comunitário que valoriza o espírito de parcerias, será oportuno estudar esta possibilidade, procurando eventualmente parceiros certos, e quem sabe criar uma plataforma publico-privada, entrando a Câmara com os terrenos.
O actual recinto da Feira será por ventura o lugar privilegiado para um complexo desta natureza, uma vez que se deve dar um uso correcto e adequado àquele espaço, além de ser necessário trazer mais pessoas e mais dinamismo comercial ao centro da cidade.
Seia é uma terra virada para o Turismo e um Pavilhão Multiusos, pode ser um pólo de desenvolvimento muito importante, uma vez que pode permitir a realização de grandes Congressos, concertos de maior dimensão, Bailes de Gala e ou finalistas, uma grande Festa de Fim-de-ano na Serra da Estrela, feiras sectoriais, a própria Fiagris e outras iniciativas de que a cidade necessita. E não é necessário criar-se uma grande máquina de funcionamento, porque há hoje formar de gestão leve e moderna, para evitar que o empreendimento seja um sorvedouro de dinheiros públicos só para manter.
Julgo que será agora ou nunca para lançar mãos á obra de um complexo tão arrojado mas eventualmente tão necessário á cidade. Façam-se os estudos que tenham que fazer-se, tracem-se os planos devidos, porque como é óbvio não estamos propriamente num concurso de ideias em que se lançam para o ar umas ideias desgarradas e já está!
A par disso, impõe-se procurar quem queira investir num empreendimento destes que contemple estacionamentos, eventualmente lojas e um grande espaço multiusos. E pode não ser uma obra já para amanhã, mas sem ela pode ser mais difícil. E há argumentos para ajudar a cativar investidores – um bom hospital em fase final de construção, boas escolas, Tribunal, o CISE, Museus, um tecido empresarial diversificado, etc. Por outro lado, há um parque hoteleiro razoável, que pode ser ampliado se um empreendimento destes for por diante. Com um pavilhão Multiusos, Seia pode ganhar mais hotéis!
Além disso, uma cidade deve ter em carteira projectos ousados, porque daí podem um dia advir melhorias evidentes para o progresso local, sobretudo quando falamos da última fase de financiamentos comunitários para grandes obras. Depois acabou-se!
Pode aparecer quem defenda que um Pavilhão destes ficaria melhor localizado á entrada de Seia, nas imediações da futura Zona da Feira, mas julgo que aí é atirar para fora da cidade o movimento que faz falta ao Centro.
Ficam as ideias, não passam disso, discuta-se o assunto, que há muita coisa em jogo!
Eu entendo que faz todo o sentido falar abertamente deste assunto, daí ter também proposto recentemente na sede do partido a que pertenço a abordagem necessária, com a ponderação e bom senso devidos, que uma questão tão importante como esta carece.
Numa altura em que se discutem ideias no âmbito do QREN, um quadro comunitário que valoriza o espírito de parcerias, será oportuno estudar esta possibilidade, procurando eventualmente parceiros certos, e quem sabe criar uma plataforma publico-privada, entrando a Câmara com os terrenos.
O actual recinto da Feira será por ventura o lugar privilegiado para um complexo desta natureza, uma vez que se deve dar um uso correcto e adequado àquele espaço, além de ser necessário trazer mais pessoas e mais dinamismo comercial ao centro da cidade.
Seia é uma terra virada para o Turismo e um Pavilhão Multiusos, pode ser um pólo de desenvolvimento muito importante, uma vez que pode permitir a realização de grandes Congressos, concertos de maior dimensão, Bailes de Gala e ou finalistas, uma grande Festa de Fim-de-ano na Serra da Estrela, feiras sectoriais, a própria Fiagris e outras iniciativas de que a cidade necessita. E não é necessário criar-se uma grande máquina de funcionamento, porque há hoje formar de gestão leve e moderna, para evitar que o empreendimento seja um sorvedouro de dinheiros públicos só para manter.
Julgo que será agora ou nunca para lançar mãos á obra de um complexo tão arrojado mas eventualmente tão necessário á cidade. Façam-se os estudos que tenham que fazer-se, tracem-se os planos devidos, porque como é óbvio não estamos propriamente num concurso de ideias em que se lançam para o ar umas ideias desgarradas e já está!
A par disso, impõe-se procurar quem queira investir num empreendimento destes que contemple estacionamentos, eventualmente lojas e um grande espaço multiusos. E pode não ser uma obra já para amanhã, mas sem ela pode ser mais difícil. E há argumentos para ajudar a cativar investidores – um bom hospital em fase final de construção, boas escolas, Tribunal, o CISE, Museus, um tecido empresarial diversificado, etc. Por outro lado, há um parque hoteleiro razoável, que pode ser ampliado se um empreendimento destes for por diante. Com um pavilhão Multiusos, Seia pode ganhar mais hotéis!
Além disso, uma cidade deve ter em carteira projectos ousados, porque daí podem um dia advir melhorias evidentes para o progresso local, sobretudo quando falamos da última fase de financiamentos comunitários para grandes obras. Depois acabou-se!
Pode aparecer quem defenda que um Pavilhão destes ficaria melhor localizado á entrada de Seia, nas imediações da futura Zona da Feira, mas julgo que aí é atirar para fora da cidade o movimento que faz falta ao Centro.
Ficam as ideias, não passam disso, discuta-se o assunto, que há muita coisa em jogo!
2 comentários:
Porque não primeiro cumprir "promessas"? Porque não pensar em construir-se o Gimnodesportivo em LORIGA tal como prometido?
O QRNE (Quadro de Referência Estratégico Nacional) assume como grande desígnio estratégico a qualificação dos Portugueses e das Portuguesas, valorizando o conhecimento , a ciência, a tecnologia e a inovação, bem como a promoção de níveis elevados e sustentados de desenvolvimento económico e sócio-cultural e de qualificação territorial, num quadro de valorização da igualdade de oportunidades e, bem assim, do aumento da eficiência e qualidade das Instituições Públicas.(Palavras do Senhor Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional).
Concordo que o espaço da feira é bom, mas não queiramos substituir-noa aos empresários credíveis com projectos de elevada qualidade, a quem devíamos entregar esse terreno a bom preço, para que o endividamento Municipal fosse reduzido (vão-se os aneis, fiquem os dedos).
A cidade da Guarda tambem quer um pavilhão multiusos, e não vejo necessidade para Seia de um projecto magalomano. Façamos coisas mais simples e práticas.
o País começa a ter Pavilhões Multiusos a mais.
Aproveito a oportunidade para dizer que concordo com o primeiro comentário. As promessas são para cumprir.
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