Seia é a nossa bandeira e por ela hasteamos muitas causas e acenamos a várias ambições no afã de vermos a concretização daquilo que consideramos o melhor para o desenvolvimento desta terra.
Por natureza, tenho procurado ao longo dos anos pautar-me pela positiva, realçando sobretudo as nossas potencialidades, humanas e naturais, enaltecendo as nossas capacidades, ambições e concretizações. Nunca foi meu apanágio ir pelo derrotismo ou pelo bota-abaixismo.
Por aí sempre fui e irei, procurando valorizar o que é nosso, o que é bom. Fui inclusivamente protagonista da organização, em Junho de 2002 da I Gala do Concelho de Seia, onde foram homenageadas 67 pessoas e instituições do concelho, cujos currículos publiquei num pequeno livro chamado “Estrelas da Serra”, (o qual possuo ainda vários exemplares que posso oferecer a quem solicitar).
O pessimismo deixo aos derrotistas, não deixando nunca de denunciar o que julgo ser errado, dando a cara, como neste blogue onde me exponho.
A bajulação também nunca foi meu forte. Solidário sim, nas boas e nas horas más, sobretudo nestas e pouco mais fora disso. E ás vezes as adversidades acabam por ser bálsamos e os arremessos da má moeda, vitaminas para o cérebro e impulsos para a acção.
Vem tudo isto a propósito de nada e de coisa nenhuma, ou se quisermos apenas num contexto de pontos nos ii’s, que é como quem diz, recados para os incomodados.
Como no “Cântico Negro” de José Régio, “Só vou por onde me levam os meus próprios passos”,…
Regressando a Seia, julgo que é tempo de voltar à raiz da nossa identidade, como povo serrano, valorizando os nossos. Os novos pelo talento e os mais velhos pela experiência. Os que moram cá, mas também os de cá a labutar lá fora, no Litoral ou no Estrangeiro. Valorizar os que muito lutaram no passado para construir o concelho, porque uma terra vale pelas pessoas que tem, pelo que fazem e pelo que deixam fazer.
PS,S – Por Seia, Sempre!
Por natureza, tenho procurado ao longo dos anos pautar-me pela positiva, realçando sobretudo as nossas potencialidades, humanas e naturais, enaltecendo as nossas capacidades, ambições e concretizações. Nunca foi meu apanágio ir pelo derrotismo ou pelo bota-abaixismo.
Por aí sempre fui e irei, procurando valorizar o que é nosso, o que é bom. Fui inclusivamente protagonista da organização, em Junho de 2002 da I Gala do Concelho de Seia, onde foram homenageadas 67 pessoas e instituições do concelho, cujos currículos publiquei num pequeno livro chamado “Estrelas da Serra”, (o qual possuo ainda vários exemplares que posso oferecer a quem solicitar).
O pessimismo deixo aos derrotistas, não deixando nunca de denunciar o que julgo ser errado, dando a cara, como neste blogue onde me exponho.
A bajulação também nunca foi meu forte. Solidário sim, nas boas e nas horas más, sobretudo nestas e pouco mais fora disso. E ás vezes as adversidades acabam por ser bálsamos e os arremessos da má moeda, vitaminas para o cérebro e impulsos para a acção.
Vem tudo isto a propósito de nada e de coisa nenhuma, ou se quisermos apenas num contexto de pontos nos ii’s, que é como quem diz, recados para os incomodados.
Como no “Cântico Negro” de José Régio, “Só vou por onde me levam os meus próprios passos”,…
Regressando a Seia, julgo que é tempo de voltar à raiz da nossa identidade, como povo serrano, valorizando os nossos. Os novos pelo talento e os mais velhos pela experiência. Os que moram cá, mas também os de cá a labutar lá fora, no Litoral ou no Estrangeiro. Valorizar os que muito lutaram no passado para construir o concelho, porque uma terra vale pelas pessoas que tem, pelo que fazem e pelo que deixam fazer.
PS,S – Por Seia, Sempre!
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