Como tinha prometido, aqui estou para falar um pouco de “Rio das Flores”, de Miguel Sousa Tavares.
Trata-se de um “calhamaço” de mais de 600 páginas, mas que se devora bem, com prazer e avidez para ver como é que tudo acaba.
No meio de um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições bem como a vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas, ficamos a perceber alguns fenómenos históricos situados entre 1915 e 1945, no Portugal de Salazar, na Espanha de Franco e no Brasil de Jetúlio Vargas e por consequência da turbulência da guerra provocada pela Alemanha Nazi.
Trata-se de um “calhamaço” de mais de 600 páginas, mas que se devora bem, com prazer e avidez para ver como é que tudo acaba.
No meio de um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições bem como a vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas, ficamos a perceber alguns fenómenos históricos situados entre 1915 e 1945, no Portugal de Salazar, na Espanha de Franco e no Brasil de Jetúlio Vargas e por consequência da turbulência da guerra provocada pela Alemanha Nazi.
Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para esses anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto. Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade.
Quem parece que não gostou muito do livro foi Vasco Pulido Valente, que em várias páginas do público, descascou a obra de alto a baixo, por supostos erros históricos. Sobre isto há quem diga que são inimigos de estimação e por isso se tratam assim, tão bem!
Quem parece que não gostou muito do livro foi Vasco Pulido Valente, que em várias páginas do público, descascou a obra de alto a baixo, por supostos erros históricos. Sobre isto há quem diga que são inimigos de estimação e por isso se tratam assim, tão bem!
Por mim gostei e acho interessante um romance que se desenvolve tendo como pano de fundo uma época histórica, para assim aprendermos ou reaprendermos um pouco mais de história.
Agora estou a braços com "O Sétimo Selo" de José Rodrigues dos Santos, um enigma que partilharei convosco no final.
6 comentários:
eu a julgar que o blogue, seia portugal, fui criado para reslvêr os problemas do concelho de seia, afinal é, para fazêr propaganda aos livros de histórias.
meu querido anónimo, um blogue serve para escrever o que nos vai na alma,a vida não é só feita de política.Quem sabe, um dia o DR. MJ não poderá resolver esses tais problemas do Concelho de Seia?
não perdeu tempo a defender o futuro presidente da cãmara de seia.
Primeiro tem que o Eduardo Brito deixar a corrida!
essa corrida não deixa êle, é um tacho muito bom para sês abandonado.
não deixa a corrida,e tudo leva a crêr que vai cortar a meta, se fizerem a festa da sardinha, não tenham dúvidas, o eduardinho vai cortar a meta.
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