Como habitualmente acontece, desde o primeiro dia que vim para esta assembleia, venho a esta tribuna falar claro e directo, sobre assuntos que julgo pertinentes no quadro de desenvolvimento do concelho.
Também desde o 1º dia, que não me canso de apontar a necessidade de tirarmos Seia do buraco em que está metido, reivindicando todos, mas mesmo todos, novas vias de comunicação. E nesta matéria, o que se temia, pode estar a acontecer, que é empatar-nos com diálogo. Por isso, não devemos desarmar a nossa luta por novos acessos, aumentando isso sim, a pressão sobre o governo, da necessidade de construção dos Itinerários Complementares.
Começa a chegar a hora do governo dizer o que pretende fazer e quando!
E sobre a questão dos túneis, o que me apraz dizer é compete ao governo dizer primeiro se o Estado ou o país tem estofo financeiro para avançar para uma empreitada dessa natureza, essa obra de Estado e de Regime. É que me parece que fazer os Túneis da Serra da Estrela é quase como construir 10 estádios de futebol no país e neste contexto a pergunta incortornável é se temos dinheiro para isso! E por isso, este é um assunto que não é só nosso, mas para toda a opinião pública portuguesa. E também por isso, eu não sou favorável aos túneis. Ou seja, não sou favorável a uma não solução, a uma utopia cada vez mais utópica.
Temos de ser persistentes nesta matéria até á exaustão, porque sem estradas nunca mais saímos da “cepa torta” e nós não devemos ter medo, se for preciso, de pormos todos o lugar á disposição de autarcas se não formos ouvidos nesta justa e mais do que merecida reivindicação.
A nossa paciência não pode confundir-se com resignação e apesar do governo estar a dar sinais de querer fazer alguma coisa, nós temos de mostrar-nos fortes e determinados.
Fora deste contexto, há a prioridade do Emprego, fundamental para o desenvolvimento do concelho e sua sobrevivência. Como também tenho dito desde o primeiro dia, era urgente criar um Conselho Económico e Social para juntar os vários parceiros locais, - Câmara, Escolas, Nerga, Associação comerciantes e de artesãos, e outras entidades, com vista a promover estratégias de investimento e incentivos ao Empreendedorismo. E nesse sentido, é com enorme satisfação que registamos a criação do Gabinete de Apoio ao Investimento e Empreendedorismo, que se apresenta imbuído deste espirito dinâmico e concertado, e que estamos certos, dará os seus frutos.
Agora é urgente, vestirmos esta camisola, porque só assim, numa frente comum, assumida por todos, na mobilização para o investimento e incentivo a potenciais empresários e jovens empreendedores, podemos ambicionar ter resultados, porque fazer só medidas avulso, sem estratégia e concertação, não resulta.
Como também tenho dito desde a primeira hora, o Presidente da Câmara não é o único agente capaz de dinamizar o concelho, - temos de ser todos, cada um no seu lugar, com energia e determinação a estimular e a fazer-fazer!
No combate político, franco e aberto, saudável e dinâmico é que deve assentar a nossa missão, sem medo e sem receio. Há muita coisa para fazer, muito para mudar no concelho e não nos podemos resignar, sob pena do comodismo e do marasmo se apoderarem de todos nós.
Precisamos de uma sociedade activa e uma cidadania viva, capaz de dar fôlego e sentido á vida local, seja no plano individual, seja no colectivo.
Apoiar o que deve ser apoiado, criticar o que deve ser criticado e corrigir o que deve ser corrigido.
E como também digo desde o primeiro dia, discordar não é necessariamente dizer mal ou estar de má fé. Precisamos de saber lidar melhor com esta coisa da democracia e particularmente com sistemas de lideranças fortes, para que fortes sejam as ondas do progresso.
Seia não pode parar!
Seia tem sido pioneira em muita coisa, e precisamos de manter o concelho permanentemente na dianteira. Como tenho aprendido ao longo dos anos com o próprio Presidente Eduardo Brito, todos os dias temos de ser criativos, dinâmicos e eficazes na acção prática.
Esta coisa do desenvolvimento apela-nos todos os dias ao desassossego. Mas não nos deve tirar o sono!
Há muito que os sinais de desmoralização colectiva estão presentes no quotidiano português e Seia não foge á regra. E são antigas as causas que minaram a confiança entre representados e representantes, entre eleitores e eleitos. E não se trata só do mérito e demérito das governações locais ou nacionais, é algo mais sério.
É por ventura um nó cego de sentimentos e incertezas, algo que tem a ver com o estado da nossa democracia e com a dimensão moral da representatividade, uma dimensão que os representantes por vezes parecem ignorar.
Mas não venho aqui pregar moralidades políticas, pretendo tão somente, como faço desde o primeiro dia, estimular o debate e desassossegar os eventuais acomodados. E nesse contexto, há sempre muito para contar, muito para reivindicar e apontar, mas julgo que em termos de grandes opções e desígnios para o concelho, não podemos sair destas duas grandes prioridades – Vias de comunicação e Emprego.
E é por aí que vamos e é por aí que temos de seguir, persistentemente.
Também desde o 1º dia, que não me canso de apontar a necessidade de tirarmos Seia do buraco em que está metido, reivindicando todos, mas mesmo todos, novas vias de comunicação. E nesta matéria, o que se temia, pode estar a acontecer, que é empatar-nos com diálogo. Por isso, não devemos desarmar a nossa luta por novos acessos, aumentando isso sim, a pressão sobre o governo, da necessidade de construção dos Itinerários Complementares.
Começa a chegar a hora do governo dizer o que pretende fazer e quando!
E sobre a questão dos túneis, o que me apraz dizer é compete ao governo dizer primeiro se o Estado ou o país tem estofo financeiro para avançar para uma empreitada dessa natureza, essa obra de Estado e de Regime. É que me parece que fazer os Túneis da Serra da Estrela é quase como construir 10 estádios de futebol no país e neste contexto a pergunta incortornável é se temos dinheiro para isso! E por isso, este é um assunto que não é só nosso, mas para toda a opinião pública portuguesa. E também por isso, eu não sou favorável aos túneis. Ou seja, não sou favorável a uma não solução, a uma utopia cada vez mais utópica.
Temos de ser persistentes nesta matéria até á exaustão, porque sem estradas nunca mais saímos da “cepa torta” e nós não devemos ter medo, se for preciso, de pormos todos o lugar á disposição de autarcas se não formos ouvidos nesta justa e mais do que merecida reivindicação.
A nossa paciência não pode confundir-se com resignação e apesar do governo estar a dar sinais de querer fazer alguma coisa, nós temos de mostrar-nos fortes e determinados.
Fora deste contexto, há a prioridade do Emprego, fundamental para o desenvolvimento do concelho e sua sobrevivência. Como também tenho dito desde o primeiro dia, era urgente criar um Conselho Económico e Social para juntar os vários parceiros locais, - Câmara, Escolas, Nerga, Associação comerciantes e de artesãos, e outras entidades, com vista a promover estratégias de investimento e incentivos ao Empreendedorismo. E nesse sentido, é com enorme satisfação que registamos a criação do Gabinete de Apoio ao Investimento e Empreendedorismo, que se apresenta imbuído deste espirito dinâmico e concertado, e que estamos certos, dará os seus frutos.
Agora é urgente, vestirmos esta camisola, porque só assim, numa frente comum, assumida por todos, na mobilização para o investimento e incentivo a potenciais empresários e jovens empreendedores, podemos ambicionar ter resultados, porque fazer só medidas avulso, sem estratégia e concertação, não resulta.
Como também tenho dito desde a primeira hora, o Presidente da Câmara não é o único agente capaz de dinamizar o concelho, - temos de ser todos, cada um no seu lugar, com energia e determinação a estimular e a fazer-fazer!
No combate político, franco e aberto, saudável e dinâmico é que deve assentar a nossa missão, sem medo e sem receio. Há muita coisa para fazer, muito para mudar no concelho e não nos podemos resignar, sob pena do comodismo e do marasmo se apoderarem de todos nós.
Precisamos de uma sociedade activa e uma cidadania viva, capaz de dar fôlego e sentido á vida local, seja no plano individual, seja no colectivo.
Apoiar o que deve ser apoiado, criticar o que deve ser criticado e corrigir o que deve ser corrigido.
E como também digo desde o primeiro dia, discordar não é necessariamente dizer mal ou estar de má fé. Precisamos de saber lidar melhor com esta coisa da democracia e particularmente com sistemas de lideranças fortes, para que fortes sejam as ondas do progresso.
Seia não pode parar!
Seia tem sido pioneira em muita coisa, e precisamos de manter o concelho permanentemente na dianteira. Como tenho aprendido ao longo dos anos com o próprio Presidente Eduardo Brito, todos os dias temos de ser criativos, dinâmicos e eficazes na acção prática.
Esta coisa do desenvolvimento apela-nos todos os dias ao desassossego. Mas não nos deve tirar o sono!
Há muito que os sinais de desmoralização colectiva estão presentes no quotidiano português e Seia não foge á regra. E são antigas as causas que minaram a confiança entre representados e representantes, entre eleitores e eleitos. E não se trata só do mérito e demérito das governações locais ou nacionais, é algo mais sério.
É por ventura um nó cego de sentimentos e incertezas, algo que tem a ver com o estado da nossa democracia e com a dimensão moral da representatividade, uma dimensão que os representantes por vezes parecem ignorar.
Mas não venho aqui pregar moralidades políticas, pretendo tão somente, como faço desde o primeiro dia, estimular o debate e desassossegar os eventuais acomodados. E nesse contexto, há sempre muito para contar, muito para reivindicar e apontar, mas julgo que em termos de grandes opções e desígnios para o concelho, não podemos sair destas duas grandes prioridades – Vias de comunicação e Emprego.
E é por aí que vamos e é por aí que temos de seguir, persistentemente.
1 comentário:
O que faz falta ao concelho de Seia?
Uma Agência de Viagens?
Um bom Hotel?
Uma empresa de Rentacar?
Uma boa marisqueira?
Uma boa Garrafeira (quericapinga)de vinhos do Dão?
Uma boa agricultura? Que saudades de Sandomil!...
Bons parques de estacionamento?
Bons acessos à Serra?
É de facto preciso muita coisa!
Associações? Conselho Económico e Social? Gabinete de apoio ao Investimento e Empreendorismo? Mais Entidades não!...
O Munucípio é quem deve contribuir para a promoção do desenvolvimento económico e bem-estar social.
Ao Município cabe-lhe por inteiro toda a responsabilidade de cumprir as metas esbelecidas dentro da própria Vereação e chamar a si as linhas de orientação do Emprego e das Estradas.
Vou dar uma ideia: Porque não uma comissão representada por dois ou três Membros de cada força política com assento na Assembleia Municipal? Penso que era um contributo importante fazerem um estudo rigoroso das causas do comodismo e do marasmo que se apoderaram de todos nós e apresentá-lo ao Senhor Presidente de Câmara e às Senhoras e Senhores Vereadores para votação.
Eu acredito na Assembleia Municipal.
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