Nesta Páscoa, o tempo não está para grandes festas. O tempo do bom tempo, parece cada vez mais distante, aproximando-se dia-a-dia a angustia dos novos tempos, que tanto moem a consciência da gente.
O país e o mundo assumem cada vez mais as dores da “Paixão de Cristo”, no conturbado modelo de globalização, que acentua o fosso entre pobres e ricos. Porém, a forte arma que combate as injustiças é o melhor arremesso de contraditório, sem desânimo nem desistências. Afinal o mundo sempre foi injusto, e a ética, como há dias Laborinho Lúcio dizia em Seia, nem sempre teve índices elevados de prática, no livre curso da vida das pessoas, sobretudo daqueles que governam os povos.
Mas isso não deve ser, nem causa para desistir, nem força para afrouxar!
Que a Páscoa seja por isso mesmo, uma época de reflexão e nos permita a “passagem” para patamares cada vez mais elevados de empenhamento, verticalidade, confiança e determinação, na procura de dias melhores.
Boa Páscoa!
O país e o mundo assumem cada vez mais as dores da “Paixão de Cristo”, no conturbado modelo de globalização, que acentua o fosso entre pobres e ricos. Porém, a forte arma que combate as injustiças é o melhor arremesso de contraditório, sem desânimo nem desistências. Afinal o mundo sempre foi injusto, e a ética, como há dias Laborinho Lúcio dizia em Seia, nem sempre teve índices elevados de prática, no livre curso da vida das pessoas, sobretudo daqueles que governam os povos.
Mas isso não deve ser, nem causa para desistir, nem força para afrouxar!
Que a Páscoa seja por isso mesmo, uma época de reflexão e nos permita a “passagem” para patamares cada vez mais elevados de empenhamento, verticalidade, confiança e determinação, na procura de dias melhores.
Boa Páscoa!
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