Li recentemente “Barroco Tropical” de José Eduardo Agualusa, um livro de 350 páginas que tinha comprado na Feira do Livro de Seia. Li e apreciei o novo estilo de Agualusa, contando várias histórias. Além de falar de África profunda, aborda questões étnicas, defende muito a Língua Portuguesa e define muito bem o papel de várias personagens, entre elas a de uma estrela da música… ou outra estrela qualquer!
Não me alongo muito, que não sou crítico literário, apenas recomendo a leitura, neste Verão quente e fresco, que apela a momentos de leitura, na solidão dos dias quentes.
Não me alongo muito, que não sou crítico literário, apenas recomendo a leitura, neste Verão quente e fresco, que apela a momentos de leitura, na solidão dos dias quentes.
O resumo na contra-capa do livro é este:
Uma mulher cai do céu durante uma tempestade tropical. As únicas testemunhas do acontecimento são Bartolomeu Falcato, escritor e cineasta, e a sua amante, Kianda, cantora com uma carreira internacional de grande sucesso. Bartolomeu esforça-se por desvendar o mistério enquanto ao seu redor tudo parece ruir. Depressa compreende que ele será a próxima vítima. Um traficante de armas em busca do poder total, um curandeiro ambicioso, um antigo terrorista das Brigadas Vermelhas, um ex-sapador cego, que esconde a ausência de rosto atrás de uma máscara do Rato Mickey, um jovem pintor autista, um anjo negro (ou a sua sombra) e dezenas de outros personagens cruzam-se com Bartolomeu, entre um crepúsculo e o seguinte, nas ruas de uma cidade em convulsão: Luanda, 2020.
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