António d’ Almeida Melo e Sena foi acusado pelo Presidente da Câmara de Seia (Eduardo Caldeira d’ Albuquerque Vilhena) de comportamento menos próprio em relação ao Juiz desta Comarca (Dr. António Ribeiro Freire de Campos) bem como ao Administrador do Concelho ( Dr. Maximiano Maria d’Azevedo Faria), agredindo este último com uma bengala numa das igrejas desta vila.
Filomena Correia de Carvalho / A.M.
Filomena Correia de Carvalho / A.M.
Vide: Lv. de actas n.º 16, acta de 05 /fl. 05/jan./ 1898 –fl. 145v/146
Cx. 9b – C/A de sessão de 05 Jan. 1898
C/A de sessão de 05 Junho 1898
2 comentários:
a bengalada no Maximiano, que era e vivia em São Romão, na actual casa das tílias, foi bem zurzida pela facto de o mesmo ainda ser miguelista.
o cascador no lombo do dito cujo era liberal e de Seia.
Um par de notas apenas:
1) Maximiano Maria de Azevedo Faria não era miguelista! E não era de S. Romão - apenas vivia lá. Nasceu em Celorico da Beira, e viveu a sua juventude em Seia. Politicamente, pertenceu ao partido progressista.
2) António d'Almeida Mello e Senna era, no que a política toca, do partido regenerador.
Por isso se davam mal.
Quanto a miguelismos e liberalismos, na época deles isso já tinha passado um bocado!
LCO
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