Comandante exige novas instalações
O Governador civil, Visconde de Ferreri, escreve ao Presidente da Câmara de Seia, afim de que ele arranje outra casa para aquartelar as forças militares e o respectivo comandante. Só assim, ou seja, com as condições precisas e necessárias ao seu bem estar, é que poderão dar resposta ás várias urgências do serviço.
Respondendo o Sr. Presidente, António Mota Veiga, que ficou estupefacto com as exigências do comandante, Adelino Augusto Magalhães, referindo que até ao momento aquela casa foi sempre o quartel de todos os destacamentos. Considerando a Câmara que a dita casa tem todas as condições necessárias ao alojamento dos soldados, referindo ainda, que até agora nenhum oficial se tinha queixado. Alegando ainda que as acomodações que a câmara cede ao serviço militar estão em harmonia com a lei, com as formalidades que esta exige e também com o trabalho prestado pelos mesmos.
Desta forma o Sr. Presidente deu o caso como encerrado.
Só que o mesmo acaba por ceder ás exigências do comandante, quando recebe uma ordem do novo Administrador do Concelho (Luís Ribeiro Bacellar) para conceder outra casa aos militares.
Filomena Correia de Carvalho
Vide : Lv. n.º 12 – sessão de 27 de abril de 1880, fl. 15
Cx. 8 A, C/A para sessão câmara, ms. N.º 1 ( 05 de Ab e 11 de Ab.1880)
O Governador civil, Visconde de Ferreri, escreve ao Presidente da Câmara de Seia, afim de que ele arranje outra casa para aquartelar as forças militares e o respectivo comandante. Só assim, ou seja, com as condições precisas e necessárias ao seu bem estar, é que poderão dar resposta ás várias urgências do serviço.
Respondendo o Sr. Presidente, António Mota Veiga, que ficou estupefacto com as exigências do comandante, Adelino Augusto Magalhães, referindo que até ao momento aquela casa foi sempre o quartel de todos os destacamentos. Considerando a Câmara que a dita casa tem todas as condições necessárias ao alojamento dos soldados, referindo ainda, que até agora nenhum oficial se tinha queixado. Alegando ainda que as acomodações que a câmara cede ao serviço militar estão em harmonia com a lei, com as formalidades que esta exige e também com o trabalho prestado pelos mesmos.
Desta forma o Sr. Presidente deu o caso como encerrado.
Só que o mesmo acaba por ceder ás exigências do comandante, quando recebe uma ordem do novo Administrador do Concelho (Luís Ribeiro Bacellar) para conceder outra casa aos militares.
Filomena Correia de Carvalho
Vide : Lv. n.º 12 – sessão de 27 de abril de 1880, fl. 15
Cx. 8 A, C/A para sessão câmara, ms. N.º 1 ( 05 de Ab e 11 de Ab.1880)
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