A vila de São Romão terá dentro de pouco tempo dois quarteis
de bombeiros, depois de ter sido hoje lançada a “1ª pedra” do novo edifício. O
equipamento, que terá um custo de cerca de um milhão de euros, passará a ser o
3º quartel, num raio de 3 quilómetros, numa altura em que se fala na reforma no
sector dos bombeiros.
Segundo o Jornal Porta da Estrela, dirigido por Eduardo
Brito, que é também Presidente da Direção dos Bombeiros de São Romão, “a construção do novo quartel (…) é um
investimento de 953.971.64 euros e tem uma comparticipação de 667.780,15 euros pelo
Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Apesar deste importante apoio
financeiro, os Bombeiros Voluntários ficam com a responsabilidade de pagar
286.191,49 euros. «Trata-se de uma verba ainda muito significativa e que será
preciso muito trabalho e esforço para a conseguir reunir», salienta a direcção.
Apesar do momento difícil que o país atravessa, a direcção acredita que «pode
realizar a obra» e vai lançar uma campanha de recolha de fundos, «para que cada
um, de acordo com as suas possibilidades, possa dar o seu contributo para que
esta importante obra se realize».
Nota:
Em parte alguma, no texto acima escrito digo que sou contra
a construção deste quartel, apenas constato.
E nada disto tem a ver com a questão das agregações de
freguesias, uma luta na qual estou envolvido e em particular na defesa da
freguesia de Romão, povo que
inclusivamente acompanhei na manifestação a Lisboa, num dos seus autocarros. E
nunca estive tão empenhado na defesa duma causa, como esta em particular,
dentro das minhas limitações.
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