A Rede de Economias da Criatividade foi constituída oficialmente em Óbidos e reúne seis autarquias (Óbidos, Guimarães, Montemor-o-Velho, Tondela, Montemor-o-Novo, Seia) e a Fundação Bissaya Barreto.
Trata-se de uma rede com projectos semelhantes e complementares na área das economias criativas que vai gerir nove milhões de euros e, entre outros objectivos, pretende-se “atrair talentos, criando-lhes condições de trabalho, gerindo uma rede comum de residências, de modo a que as pessoas da rede possam circular entre os vários territórios”, explicou Miguel Silvestre, coordenador da constituição da rede.
A “Rede de Economias da Criatividade” vai ter projectos de “apoio ao empreendedorismo e cultura, bem como uma rede de televisão nas escolas, em comum”, adianta Miguel Silvestre.
Dos 9 milhões de euros para gerir, “dois milhões e meio de euros são para projectos comuns”, sublinhou o responsável.
“Dar exemplos de sucesso na área da criatividade e apoiar publicações científicas, nesta área”, é outro ponto em destaque para dinamizar a Rede.
A autarquia de Óbidos consegue assim “reunir territórios nacionais semelhantes em património e actividades culturais, à semelhança da rede em que já participa a nível europeu”, adianta Miguel Silvestre.
A Rede de Economias da Criatividade é apoiada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região Centro.
Trata-se de uma rede com projectos semelhantes e complementares na área das economias criativas que vai gerir nove milhões de euros e, entre outros objectivos, pretende-se “atrair talentos, criando-lhes condições de trabalho, gerindo uma rede comum de residências, de modo a que as pessoas da rede possam circular entre os vários territórios”, explicou Miguel Silvestre, coordenador da constituição da rede.
A “Rede de Economias da Criatividade” vai ter projectos de “apoio ao empreendedorismo e cultura, bem como uma rede de televisão nas escolas, em comum”, adianta Miguel Silvestre.
Dos 9 milhões de euros para gerir, “dois milhões e meio de euros são para projectos comuns”, sublinhou o responsável.
“Dar exemplos de sucesso na área da criatividade e apoiar publicações científicas, nesta área”, é outro ponto em destaque para dinamizar a Rede.
A autarquia de Óbidos consegue assim “reunir territórios nacionais semelhantes em património e actividades culturais, à semelhança da rede em que já participa a nível europeu”, adianta Miguel Silvestre.
A Rede de Economias da Criatividade é apoiada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região Centro.
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