António Lopes, proprietário da Agencia Funerária Santa Cruz de Seia, reconhece que a crise também bateu à porta deste setor. “As pessoas estão a pedir serviços mais baratos”, adianta ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Revela que ser notório “pedirem o mais barato. Por exemplo, ao nível de flores, antigamente os filhos das pessoas que faleciam pediam para cada um, uma coroa, agora pedem uma para todos”.
Sobre as multinacionais do negócio que estão a tomar contar das agências nas grandes cidades, o empresário frisa que “dificilmente virão para o interior”. Isto porque considera que os preços que estas grandes empresas praticam “não são comportáveis pelas pessoas daqui”.
Quanto à privatização dos cemitérios, Lopes sustenta que vai ao “encontro dos grandes, são eles que fazem pressões para que isso aconteça”.
O agente funerário afirma ainda que as pessoas da zona da serra “não estão inclinadas para serem cremadas”, salientando que apenas uma “percentagem reduzida” pretende este serviço.
Revela que ser notório “pedirem o mais barato. Por exemplo, ao nível de flores, antigamente os filhos das pessoas que faleciam pediam para cada um, uma coroa, agora pedem uma para todos”.
Sobre as multinacionais do negócio que estão a tomar contar das agências nas grandes cidades, o empresário frisa que “dificilmente virão para o interior”. Isto porque considera que os preços que estas grandes empresas praticam “não são comportáveis pelas pessoas daqui”.
Quanto à privatização dos cemitérios, Lopes sustenta que vai ao “encontro dos grandes, são eles que fazem pressões para que isso aconteça”.
O agente funerário afirma ainda que as pessoas da zona da serra “não estão inclinadas para serem cremadas”, salientando que apenas uma “percentagem reduzida” pretende este serviço.
Notícia do Diário As Beiras, por Paulo Leitão
http://www.asbeiras.pt/2010/10/crise-atinge-funerarias-de-seia/
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