Documentário de Jorge pelicano conquista 3 grandes Prémios do Cine’Eco, Festival de Seia
O Documentário “Pare, Escute e Olhe”, de Jorge Pelicano foi o grande vencedor do Cine’Eco 2009 – XV Festival Internacional de Cinema de Ambiente de Seia ao arrebatar os três principais prémios do Festival. A obra foi distinguida pelo Júri Internacional com o Grande Prémio do Ambiente (Câmara Municipal de Seia) – Campânula de Ouro, que é o prémio maior do Festival. O Júri da Lusofonia atribuiu-lhe também o Grande Prémio da Lusofonia e Campânula de Ouro e o Júri da Juventude, destacou-o com o Prémio Especial da Juventude.
“Pare, Escute, Olhe” é uma viagem por um Portugal profundo e esquecido, conduzida pela voz soberana de um povo inconformado, maior vítima de promessas incumpridas dos que juraram defender a terra. O povo ficou isolado no único distrito do país sem um único quilómetro de auto-estrada.
O Júri Internacional, onde pontuam nomes como os actores Laura Soveral, Ricardo Pereira, Anabela Teixeira, Susana Borges, Silvina Ribeiro e a Directora do Festival de Cinema de Ambiente de Washington, atribuiu os seguintes Prémios:
- Prémio Educação Ambiental - “Morrer na Abundância” de Yougos Avgeropoulos (Grécia)
- Prémio “Água” - “Um Rio Invisível”, de Renata Druck (Brasil)
- Prémio Valorização de Resíduos - “Viver com Vergonha”, de Huaqing Jin (China)
- Prémio “Vida Natural - “A Árvore da Música”, de Otávio Juliano (Brasil)
- Prémio “Polis” - “Em nome da Terra”, de Rita Saldanha (Portugal)
- Prémio Antropologia Ambiental - “A Dádiva da Pachamama”, de Toshifumi Matsushita (Bolivia, Japão)
- Vídeo Não Profissional - “Dá-me um abraço”, de Geert Droppers (Holanda)
- Prémio Camacho Costa - “Não é Grave”, de Sersar Yacine (França)
Prémios Especiais do Júri Internacional:
- “Arrakis”, de Andrea Di Nardo (Itália)
- “Nadar Livremente” de Jennifer Galvin (EUA)
- “O Espírito do porco”, de Chico Faganello, Dauro Veras (Brasil)
O Júri da Lusofonia, constituído pela escritora Brasileira Denise Godoy, o Antropólogo, António Colaço, o cantor e compositor Angolano Mano Ray, a Jornalista Licínia Girão e o Empresário Alberto Toscano atribuiu os seguintes Prémios:
- Grande Prémio da Lusofonia - “Pare, Escute e Olhe”, de Jorge Pelicano (Portugal);
- Prémio Ambiente de Lusofonia – “Direitos dos Animais”, de Pedro Barbosa
Menções Honrosas:
- “Os Últimos Moinhos” de Luís Silva (Seia, Portugal);
- “A Árvore da Música”, de Otavio Juliano
- “Kalunga” de Luís Elias, Pedro Nabuco e Sylvestre Campe
O Júri da Juventude, atribuiu os seguintes Prémios:
Grande Prémio da Juventude: “Pare, Escute e Olhe”, de Jorge Pelicano (Portugal) pela consciencialização social e política, pela questão da macrocefalia e pela magnificência do nível técnico.
Menção Honrosa: “ Arrakis”, Andrea Di Nardo (Itália), pela visão conceptual e poética.
Menção Honrosa: “É proibido respirar”, de Ricky Farina, Pietro Menditto e Diego Fabrício (Itália) pela sensibilização dos malefícios do Consumo desregrado e pelo seu cariz experimental.
Decidiu ainda atribuir o Prémio para o melhor filme de animação a “Peripheria”, de Barelli Barcel (Suiça).
O Júri das Extensões atribuiu os seguintes Prémios:
- Prémio “CineEco em Movimento” – “Milho”, de José Barahona (Portugal);
Menção Honrosa – “Condomínio da Terra – Organizar a Vizinhança Global”, de Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza (Portugal).
O Documentário “Pare, Escute e Olhe”, de Jorge Pelicano foi o grande vencedor do Cine’Eco 2009 – XV Festival Internacional de Cinema de Ambiente de Seia ao arrebatar os três principais prémios do Festival. A obra foi distinguida pelo Júri Internacional com o Grande Prémio do Ambiente (Câmara Municipal de Seia) – Campânula de Ouro, que é o prémio maior do Festival. O Júri da Lusofonia atribuiu-lhe também o Grande Prémio da Lusofonia e Campânula de Ouro e o Júri da Juventude, destacou-o com o Prémio Especial da Juventude.
“Pare, Escute, Olhe” é uma viagem por um Portugal profundo e esquecido, conduzida pela voz soberana de um povo inconformado, maior vítima de promessas incumpridas dos que juraram defender a terra. O povo ficou isolado no único distrito do país sem um único quilómetro de auto-estrada.
O Júri Internacional, onde pontuam nomes como os actores Laura Soveral, Ricardo Pereira, Anabela Teixeira, Susana Borges, Silvina Ribeiro e a Directora do Festival de Cinema de Ambiente de Washington, atribuiu os seguintes Prémios:
- Prémio Educação Ambiental - “Morrer na Abundância” de Yougos Avgeropoulos (Grécia)
- Prémio “Água” - “Um Rio Invisível”, de Renata Druck (Brasil)
- Prémio Valorização de Resíduos - “Viver com Vergonha”, de Huaqing Jin (China)
- Prémio “Vida Natural - “A Árvore da Música”, de Otávio Juliano (Brasil)
- Prémio “Polis” - “Em nome da Terra”, de Rita Saldanha (Portugal)
- Prémio Antropologia Ambiental - “A Dádiva da Pachamama”, de Toshifumi Matsushita (Bolivia, Japão)
- Vídeo Não Profissional - “Dá-me um abraço”, de Geert Droppers (Holanda)
- Prémio Camacho Costa - “Não é Grave”, de Sersar Yacine (França)
Prémios Especiais do Júri Internacional:
- “Arrakis”, de Andrea Di Nardo (Itália)
- “Nadar Livremente” de Jennifer Galvin (EUA)
- “O Espírito do porco”, de Chico Faganello, Dauro Veras (Brasil)
O Júri da Lusofonia, constituído pela escritora Brasileira Denise Godoy, o Antropólogo, António Colaço, o cantor e compositor Angolano Mano Ray, a Jornalista Licínia Girão e o Empresário Alberto Toscano atribuiu os seguintes Prémios:
- Grande Prémio da Lusofonia - “Pare, Escute e Olhe”, de Jorge Pelicano (Portugal);
- Prémio Ambiente de Lusofonia – “Direitos dos Animais”, de Pedro Barbosa
Menções Honrosas:
- “Os Últimos Moinhos” de Luís Silva (Seia, Portugal);
- “A Árvore da Música”, de Otavio Juliano
- “Kalunga” de Luís Elias, Pedro Nabuco e Sylvestre Campe
O Júri da Juventude, atribuiu os seguintes Prémios:
Grande Prémio da Juventude: “Pare, Escute e Olhe”, de Jorge Pelicano (Portugal) pela consciencialização social e política, pela questão da macrocefalia e pela magnificência do nível técnico.
Menção Honrosa: “ Arrakis”, Andrea Di Nardo (Itália), pela visão conceptual e poética.
Menção Honrosa: “É proibido respirar”, de Ricky Farina, Pietro Menditto e Diego Fabrício (Itália) pela sensibilização dos malefícios do Consumo desregrado e pelo seu cariz experimental.
Decidiu ainda atribuir o Prémio para o melhor filme de animação a “Peripheria”, de Barelli Barcel (Suiça).
O Júri das Extensões atribuiu os seguintes Prémios:
- Prémio “CineEco em Movimento” – “Milho”, de José Barahona (Portugal);
Menção Honrosa – “Condomínio da Terra – Organizar a Vizinhança Global”, de Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza (Portugal).
(Nota de imprensa)
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