Hoje mesmo, um Presidente de Junta de uma Freguesia do concelho de Seia me dizia: “O que é que se passa que estamos a poucos meses das eleições autárquicas e não se vê nada a mexer em Seia? Sabe-me dizer?”
Bom, engasguei-me, enternecido pela pergunta quase ingénua por parte de um autarca que costuma suar as estopinhas de 4 em 4 anos em campanhas eleitorais, quase sempre durante o ano inteiro que antecede as eleições e este ano, nada, ou quase nada. Mas lá tentei dar a minha opinião sobre a serenidade política do momento em Seia.
Bom, engasguei-me, enternecido pela pergunta quase ingénua por parte de um autarca que costuma suar as estopinhas de 4 em 4 anos em campanhas eleitorais, quase sempre durante o ano inteiro que antecede as eleições e este ano, nada, ou quase nada. Mas lá tentei dar a minha opinião sobre a serenidade política do momento em Seia.
“Sabe, há dois motivos. Por um lado, o actual Presidente da Câmara e Presidente do Partido Socialista tem a situação controlada, e por outro a oposição quase não existe e as coisas só costumam aquecer quando há disputa e algum equilíbrio”.
Não precisei de dizer mais nada, mudámos imediatamente de conversa.
Curiosidade 2
Um destes dias, numa incursão pelos campos entre São Martinho e Santa Marinha, parei o carro junto a um pastor, saí e dei os bons dias. Mal abri a boca, atira-me o pastor: “O que é que foi desta vez?” Ou seja, o pastor confundiu-me com um daqueles que vêm com frequência ver se está tudo bem com a produção leiteira, com os animais ou com qualquer burocracia relacionada ou com certificação ou com o raio que os parta, que os pastores já nem os podem ver. É claro que metemos conversa, ele percebeu que nem eu era da ASE, nem de coisa parecida, nem o senhor era um criminoso, mas um honrado trabalhador, a apascentar gado de sol a sol, de segunda a segunda, e feliz da vida.
Não precisei de dizer mais nada, mudámos imediatamente de conversa.
Curiosidade 2
Um destes dias, numa incursão pelos campos entre São Martinho e Santa Marinha, parei o carro junto a um pastor, saí e dei os bons dias. Mal abri a boca, atira-me o pastor: “O que é que foi desta vez?” Ou seja, o pastor confundiu-me com um daqueles que vêm com frequência ver se está tudo bem com a produção leiteira, com os animais ou com qualquer burocracia relacionada ou com certificação ou com o raio que os parta, que os pastores já nem os podem ver. É claro que metemos conversa, ele percebeu que nem eu era da ASE, nem de coisa parecida, nem o senhor era um criminoso, mas um honrado trabalhador, a apascentar gado de sol a sol, de segunda a segunda, e feliz da vida.
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