terça-feira, 14 de outubro de 2008

De que politica se fala em Seia, quando não se fala quase nada?

De que politica se fala em Seia quando não se fala quase nada? Por cá e arredores, fala-se de politica à boca cheia, mas também não se fala tanto como seria suposto, existindo aqui e ali uma certa apatia, como que uma espécie de vazio a adivinhar expectativa ou a revelar puro desinteresse. E não se diga que não há matéria. Eduardo Brito anuncia que não se candidata mais. Filipe Camelo disponibiliza-se em entrevista pública e publicada. António Maximino também se perfila como candidato a candidato. A Comissão Politica do PS, afecta na totalidade a EB irá pronunciar-se até ao fim do ano, quando o ainda Presidente da Câmara já comunicou apoio ao seu actual número dois. Por sua vez, o mesmo Eduardo Brito vai disputar eleições para a Federação da Guarda no próximo dia 24, onde terá grandes dificuldades em vencer uma lista há muito preparada.

Do lado do PSD, Andrade Ferreira, que andou dois anos a “dormir na forma “como Presidente da Concelhia, parece acordar agora para se recandidatar, sabendo que Eduardo Brito não corre para a Câmara. Nuno Vaz também poderá avançar. Outros mais cautelosos poderão igualmente sair da toca, e… Assim se toca a música da política local, num meio tom entre a euforia de uns poucos e o alheamento e a indiferença de uma grande maioria. E ainda há quem diga que em Seia não há assunto. Então não há! E o resto, o que se adivinha? O que aí vem, não conta?

Haja quem queira usar da palavra!

O problema é que no emaranhado destas coisas há sempre os que se divertem a alimentar fóruns de anonimato, onde se descarregam uns odiozinhos e se fazem e desfazem artimanhas. E o resto é treta! Mas vamos ver as cenas dos próximos capítulos e os “papalvos” que nestas ocasiões ocorrem.

3 comentários:

Anónimo disse...

fala-se mais do que você pensa.

mexa-se antes que seja tarde
albertino

Antonio Fernandes Pina disse...

O candidato à Presidência da Câmara tem que possuir dois factores essênciais:
- Qualidade técnica e política.
A não se considerarem estes dois factores corremos o risco de nos próximos 50 anos não conseguirmos atingir os objectivos que todos nós pretendemos que é a reforma absoluta do funcionamento das Instituições locais "Autarquias".
As Autarquias de Seia são pertença do Povo do concelho e não de qualquer Autarca, por isso peço a todos que façam uma reflexão e ouçam o que diz o Senhor Doutor MÁRIO JORGE BRANQUINHO.
O PARTIDO SOCIALISTA DE SEIA também é do povo e não de qualquer Presidente de Comissão Política. Já ouvi várias vezes que abriram as portas aos simpatizantes façam o favor de a abrir na ocasião da escolha de quem será o Presidente de Câmara. A Monarquia acabou em O5OUT1910.


Com os Melhores cumprimentos

Do sempre amigo


Assina: António Fernandes Pina.

Anónimo disse...

Pode ser que volte em Outubro de 2010.