Saiu hoje uma notícia que não é muito abonatória para Seia. É que a Entidade Reguladora da Saúde recomendou uma vigilância mais apertada sobre os serviços de medicina física e de reabilitação na região de Seia. No relatório elaborado, a ERS, considera Seia, Covilhã e Coruche como as de maior risco para os utentes.
No documento, esta entidade alerta para “um maior risco de ocorrência de problemas para os utentes, decorrentes da situação concorrencial, tais como oferta insuficiente, discriminação e qualidade inferior a padrões minimamente aceitáveis”.
A notícia, que não nos agrada, pode ler-se no Jornal O Mirante, aqui:
1 comentário:
Afinal a observação da Entidade Reguladora da Saúde refere-se a entidades privadas e não ao Hospital e / ou grupos empresariais que desenvolvem actividades de Medicina Física e de Reabilitação.
Conforme me alertou o Jorge Mamede, a notícia que deu origem é da ERS e é esta:
Na sequência de anterior estudo sobre o acesso dos utentes a serviços de Medicina Física e de Reabilitação (MFR), a ERS procedeu a uma análise da situação concorrencial nos mercados de serviços de MFR, com os objectivos de aferir da evolução da concentração nos mercados entre 2007 e 2010 e de avaliar a potencial dominância nos mercados relevantes.
Concluiu-se, no novo estudo agora elaborado, que os mercados geográficos mais preocupantes do ponto de vista concorrencial são os das regiões de Seia, Coruche e Covilhã, onde se verifica um maior risco de ocorrência de problemas para os utentes decorrentes da situação concorrencial, tendo-se determinado submeter a evolução da situação em tais mercados à monitorização da ERS.
MJB
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