Numa altura em que tanto se fala de futebol na televisão, jornais e rádios por causa da participação da nossa selecção no Euro, por mim apetece-me falar do futebol que se pratica no nosso concelho. Ou melhor, do que não se pratica.
Ultimamente só o Teixerense tem representado o concelho de Seia nas distritais de futebol, o que é muito pouco, atendendo à tradição que sempre existiu, ainda por cima há um campo de futebol em tudo o que é freguesia e aldeia do nosso território.
Podem fazer-se muitas conjecturas, por mim, defendo a ideia de que fará sentido voltar a organizar-se o chamado “Torneio do Garrafão”, que consiste em mobilizar as freguesias do concelho para o futebol amador. Todos sabemos que nas nossas terras não acontece quase nada, a não ser a missa ao Domingo, logo fará sentido voltar a animar as terras com o “calor do futebol”, de forma amadora e descomprometida, sem os ditames e as “máfias” habituais das distritais.
Por outro lado, é certo e sabido que em Seia, Portugal, ou outra parte qualquer, só há duas situações possíveis – ou desporto de alta competição ou então de forma amadora. Por cá, o futebol não tem suporte para poder voar alto, logo fará sentido voar baixinho, pela emoção da bola e pelo amor à camisola e “uma feijoada no final dos jogos”, na chamada terceira parte do jogo.
As nossas aldeias agradecem, as populações aplaudirão e os atletas farão o gosto ao pé.
Nesta matéria registo com agrado o facto de estar para breve a abertura de uma escola de futebol para os jovens, impulsionada pelo ex-treinador Franco.
Ultimamente só o Teixerense tem representado o concelho de Seia nas distritais de futebol, o que é muito pouco, atendendo à tradição que sempre existiu, ainda por cima há um campo de futebol em tudo o que é freguesia e aldeia do nosso território.
Podem fazer-se muitas conjecturas, por mim, defendo a ideia de que fará sentido voltar a organizar-se o chamado “Torneio do Garrafão”, que consiste em mobilizar as freguesias do concelho para o futebol amador. Todos sabemos que nas nossas terras não acontece quase nada, a não ser a missa ao Domingo, logo fará sentido voltar a animar as terras com o “calor do futebol”, de forma amadora e descomprometida, sem os ditames e as “máfias” habituais das distritais.
Por outro lado, é certo e sabido que em Seia, Portugal, ou outra parte qualquer, só há duas situações possíveis – ou desporto de alta competição ou então de forma amadora. Por cá, o futebol não tem suporte para poder voar alto, logo fará sentido voar baixinho, pela emoção da bola e pelo amor à camisola e “uma feijoada no final dos jogos”, na chamada terceira parte do jogo.
As nossas aldeias agradecem, as populações aplaudirão e os atletas farão o gosto ao pé.
Nesta matéria registo com agrado o facto de estar para breve a abertura de uma escola de futebol para os jovens, impulsionada pelo ex-treinador Franco.
Quanto ao resto, é bom fazer alguma coisa e sacudir a letargia e não cair na resignação, porque não imaginam a falta que faz a festa do futebol na nossa terra.
3 comentários:
ora venha de lá esse torneio do garrafão que pelos momentos de distracção que proporciona só nos faz lembrar a "liga dos ultimos":)
Um telespectador na RTPN no programa "Liga dos últimos" teve uma uma frase de um autêntico conhecedor do que é o futebol disse: "Quando a bola beija a rede é golo! E eu estou apaixonado por isso". Isto demonstra que o Desporto Rei é único na alegria dos Povos e das Nações e contribui para o desenvolvimento económico e social.
Estou em crer que a Autarquia, salvo melhor opinião, quando fez este investimento de grandeza no Estádio Munucipal teve como objetivo principal o Desporto de Alta Competição, caso contrário não se justificariam tais gastos.
O grande problema da Autarquia foi não conseguir chamar a si um programa capaz onde fosse possível uma relação entre as Associações e a política de desporto.
A Câmara tem que possuir um Vereador e dois assessores - um técnico de contas e um advogado na área do desporto que consigam fazer com os Dirigentes desportivos os principios, critérios e prioridades dessa relação.
As Associações desportivas do concelho de Seia não são "Clubes de Garrafão". Penso que é uma frase infeliz e revela um lamentável desconhecimento do movimento Associativo e inaptidão para o desporto. Aconselho-o a estudar mais sobre este fenómeno.
Para si Dr.M.J.B.
Um grande abraço
Do sempre amigo
Assina: António Fernandes Pina.
Subscrevo plenamente este post.. faz falta o torneio do garrafao ao nosso concelho!
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