Se há marcas que o governo de José Sócrates deixará inevitavelmente na história do país, será sem sombra de dúvida a introdução da avaliação do desempenho dos funcionários públicos e a consequente fixação de objectivos.
Sou funcionário público, e pela profissão que exerço ao longo dos anos, acabo muitas vezes por estar exposto a comentários e “avaliações”.Contudo, agora é mesmo a valer e ainda bem, embora possa haver aqui ou ali situações com que não concordamos, e no meu caso, por acaso até vou reclamar, mas é bom haver avaliações.
Aliás esta estratégia só perca por tardia.
Então como é que seria do privado se as regras fossem como têm sido na administração pública?
Há exageros? Claro que há, mas no principio é normal haver alguns danos colaterais.
Os professores também não podem levar a mal serem sujeitos a avaliação. Quanto aos métodos, é provável, por aquilo que oiço que estarão mal definidos e emaranhados, por isso, o que haverá a fazer, e talvez Sócrates o faça agora depois de 100 mil profs. na rua, seja, não um recuo mas uma reformulação da proposta de avaliação. Nas calmas e sem pressas para não comprometer uma ideia que faz todo o sentido e o país reclama para o seu desenvolvimento.
O país precisa dos professores minimamente motivados, num tempo em que, como há dias Alvin Toffler dizia, o modelo de escola pública está falido!
Sou funcionário público, e pela profissão que exerço ao longo dos anos, acabo muitas vezes por estar exposto a comentários e “avaliações”.Contudo, agora é mesmo a valer e ainda bem, embora possa haver aqui ou ali situações com que não concordamos, e no meu caso, por acaso até vou reclamar, mas é bom haver avaliações.
Aliás esta estratégia só perca por tardia.
Então como é que seria do privado se as regras fossem como têm sido na administração pública?
Há exageros? Claro que há, mas no principio é normal haver alguns danos colaterais.
Os professores também não podem levar a mal serem sujeitos a avaliação. Quanto aos métodos, é provável, por aquilo que oiço que estarão mal definidos e emaranhados, por isso, o que haverá a fazer, e talvez Sócrates o faça agora depois de 100 mil profs. na rua, seja, não um recuo mas uma reformulação da proposta de avaliação. Nas calmas e sem pressas para não comprometer uma ideia que faz todo o sentido e o país reclama para o seu desenvolvimento.
O país precisa dos professores minimamente motivados, num tempo em que, como há dias Alvin Toffler dizia, o modelo de escola pública está falido!
Não se pode dizer que estiveram 100 mil professores na manif em Lisboa, até porque alguns de Seia que vi chegarem nessa noite de sábado após a manif em Lisboa faziam-se acompanhar por pessoas que também foram e nem de perto nem de longe eram todos professores.Se calhar gostavam de o ser mas não são. Bem esprimidinho provavelmente estiveram 50 mil professores em Lisboa os restantes foram por solidariedade.
ResponderEliminarOs trabalhadores da administração Central, Local e Sector Privado devem ser motivados e respeitados.
ResponderEliminarOs objectivoa traçados pelo Governo só têm sido possíveis, devido ao empenho denonstrado pelos trabalhadores que são o motor do desenvolvimento económico e social deste País.
Eu tenho a certeza que há trabalhadores uns melhores que outros,, mas confesso pela experiência adquirida que todos eles se complementam e todos são precisos.
Eu também fiz 17 dias seguidos de greve e não estou arrependido, os trabalhadores e o País ficaram a ganhar.
Eu sou simpatizante do P.S. e do Governo mas não posso deixar de dar razão a quem luta pelos seus direitos e quer o melhor para o País.
Eu confio no P.S. e no Governo e tenho a certeza que todos juntos vão encontrar soluções de equilíbrio que façam o entendimento das pertes - Sindicatos, Professores e Governo.