sexta-feira, 23 de março de 2012

Comunidade Intermunicipal da Serra da Estrela precisa de ganhar escala



O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, acompanhado pelo Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, de seu nome Paulo Simões Júlio, reuniram recentemente com a Comunidade Intermunicipal da Serra da Estrela composta pelas Câmaras de Seia, Gouveia e Fornos.

Do pouco que se sabe, por alguns jornais, porque parece que a reunião parece ter sido “meia clandestina”, a ocasião serviu para abordar a temática em torno desta unidade territorial, criada em grande medida para a gestão supra-municipal dos fundos comunitários.

Ainda do pouco que se sabe, parece que poderá estar em causa a pequena dimensão desta comunidade Intermunicipal (CIM) da Serra da Estrela, já que só tem 3 concelhos (NUT III), quando a maioria das CIM’s são compostas por mais de 10 municípios.

Numa altura em que o governo prepara a proposta de reforma para este sector, à semelhança do que fez com as freguesias e do que se prepara para fazer com o Sector Empresarial Local (SEL), relativamente a Empresas Municipais e sistema eleitoral autárquico, poderá haver aqui a preocupação em dar maior escala a esta CIM. Por isso, nos próximos tempos iremos ouvir falar desta situação e de sugestões para o caso concreto da CIM Serra da Estrela.

Daquilo que se pode deduzir, e todos nós temos o direito a deduzir, é que a manter-se esta CIM, a alternativa será convidar alguns municípios vizinhos a juntarem-se a nós. Alguns desses poderão ser Oliveira do Hospital que está na CIM do Pinhal Interior Norte, com mais 13 Câmaras que vão desde a Lousã a Alvaiazere, Pampilhosa, Poiares, etc. Outros municípios vizinhos que podem ser convidados para a CIM Serra da Estrela poderão ser Celorico da Beira e Manteigas, que atualmente integram com mais 10 municípios a CIM Beira Interior Norte /Cova da Beira. E por fim, ainda poderá, em meu entender, ser convidado o Município de Nelas, que atualmente compõe com mais 13 municípios a CIM Dão Lafões.

É obvio que se todos estes municípios aceitarem pertencer à CIM Serra da Estrela, teremos uma CIM com 8 municípios, todos eles próximos e com muitas afinidades entre eles, a começar pelo espaço geográfico da Serra da Estrela, o queijo da serra, a região vinícola, e muitos mais interesses em comum.

Entretanto, também importa saber com que “linhas é que estas Comunidades se vão cozer”, que atribuições, que financiamentos, etc.

Mas vamos aguardar pelo desenrolar dos acontecimentos!

crónica de Seia publicada no Jornal Terras da Beira - Guarda



quarta-feira, 21 de março de 2012

O teatro em Seia



Terça-feira há teatro na Casa Municipal da Cultura de Seia. No Dia Mundial do Teatro, claro, a 27 de Março. Desta vez com a Barraca, que apresenta “Peça para Dois”, um texto de Tennessee Williams, para M/ de 16 anos, com os atores Rita Lello e Pedro Giestas. Uma excelente oportunidade para o público de Seia amante do teatro poder usufruir.

Teatro que é uma presença constante na programação da Casa Municipal da Cultura de Seia.
Em Janeiro subiu ao palco o Teatro do Montemuro, com a peça “Remendos”. No Sábado passado foi a vez do Senna em Palco, com encenação de José Batista, apresentar “O Coro dos Maus Alunos” numa interpretação soberba de 5 alunos da escola Secundária, que durante quatro meses foram preparando e encarnando as personagens criadas por Tiago Rodrigues.

Paralelamente decorre a 6ª edição do curso de iniciação teatral, com mais de 20 participantes, com orientação do encenador Alexandre Sampaio, e cuja apresentação de exercício final acontecerá no final de Junho.
Entretanto, em Maio e Junho decorrerão mais 5 espetáculos do MOTIN – Mostra de Teatro Infanto-Juvenil do concelho de Seia, que envolve as escolas e a Ludoteca Municipal. Ludoteca que também tem presenteado o público da Casa da Cultura com algumas peças Infantis, como aconteceu na Feira do Livro e como acontecerá no Natal. Sempre com trabalhos notáveis do Batista, do Tozé, da Alice e do Carlos Oliveira.
Já no ano passado o teatro marcou presença significativa na programação da Casa da Cultura. Embora a perspetiva dos números seja importante mas não o mais fundamental, verificou-se que o teatro profissional e amador registou 2.453 entradas, sendo de destacar nesse ano os espetáculos com as companhias Urze, Baal 17 e Trigo Limpo / Acert, tendo-se realizado com esta última uma residência artística de 5 dias com a envolvência de atores locais. A realização do MOTIN, que é uma mostra de teatro das escolas de Seia em colaboração com o município, revelou-se igualmente importante.
Por isso, o teatro marca cada vez mais encontro com o público de Seia e envolve cada vez mais atores locais.
E nós vamos continuar a ir ao teatro. Venha daí connosco!

terça-feira, 20 de março de 2012

O Idoso no século XXI – Como o tempo passa!


* para ler e refletir, com tempo!


E pronto, quase sem dar por isso, a pessoa passa pela vida, por vários ciclos da vida e chega a pontos de pensar que já tem pouco tempo à frente para gozar essa mesma vida, ou olhar o futuro com confiança. É o tempo que vai faltando, esse tempo que tinha de sobra, quando espreitava a rotina da vida, nesse ritmo que não abrandava e que apenas ia dando sinais das etapas de um calendário em delírio.

O tempo, sempre o tempo, esse mesmo que antes sobrava e que agora tanta falta faz, na dor lida que o sustem, quando a agonia se afunda à medida que se mira ao longe o fim.

Tantas vezes acompanhado, como outras desamparado ou incompreendido, mas sempre meio angustiado, não por ser trapo, mas se julgar fardo, sendo ou não inválido, gasto ou empedernido e nem sempre perdido.

Quantos laços desfeitos, quantas famílias enfim, ao largo, desamarradas de gerações e de obrigações, que os estilos de vida tecem e as correrias da sobrevivência financeira obrigam.

Em pleno século XXI, no emaranhado de obrigações e de rótulos, que leva tantas vezes à incerteza do caminho, seja velho, idoso ou sénior, nota-se que vive e vai vivendo, esse que tem anos a mais de experiência e lhe sobra em paciência. O mesmo que prefere a solidão à confusão, ou que não se importa de trocar um sorriso espontâneo por um abraço forçado de ocasião. Ou que trauteia nessa imensa e permanente novidade a que chamam esperança de vida, que de tão curtas, uma e outra – a esperança e a vida - mais parecem invisíveis ou inexistentes. Mas mesmo assim, trauteiam e seguem e não se importam do caminho, ou do canto aonde os arrumam, como que atirados ao fundo de um baú ou a um sótão cimeiro, à espera do dia da partida. E que aconteça de vez, no célere desejo de partilhas, já que pode não haver tempo para tratar de quem precisa, mas sobrar para a faina de açambarcar daquilo que vai deixar.

Assim vai, quem já passou por tudo, ou quase tudo. E assim se sente – parto não parto, mais um dia, mais uma vitória – e segue o caminho e cada dia uma conquista.

No fim de tudo, é entre esse efémero tempo passado e o curto que ainda sobra, que parece jorrar a inaudita vontade de andar, de ouvir, de ser e ainda amar, ao mesmo tempo sonhar, forçado ou não, e sorrir para não atrapalhar. Mas seja como for, há planos e projetos, programas e arquétipos, em nome de uma vida melhor e promessas de conforto e de qualidade de vida. E tanto uns como outros, os novos que dão ou querem dar e fazem por acreditar e os tais velhos, vão indo, espreitando, empurrando ou levados na doce ternura de quem não tem tempo para mais. Porque há uma certeza - agora há mais conforto e beleza, não há é tempo para nada, que o tempo passa a correr e a vida também!

Mário Jorge Branquinho
Seia, 14 de Fevereiro de 2012

Escrito a pedido, para o jornal do Agrupamento de Escolas de Seia

domingo, 18 de março de 2012

Olhar langue

Uma espécia de criativa

Porque espreitam no horizonte nuvens negras que não anunciam nada de bom na natureza humana, não nos espanta nada que suba em nós, por nós adentro, essa nódoa de angústia que nada de bom anota. Anuímos assim, quase que exangues, a uma partida para parte incerta, sem que ao certo nos seja dada garantia de volta, pelo menos ao gosto de partilhar e olhar a simplicidade daquilo a que chamávamos ingenuamente “o fulgor dos dias felizes”.

Trocámos assim, sem querer e sem querermos admitir, esse olhar de festa e de fanfarronice dos dias, por um olhar langue e assaz perdido, para depois, desauridos e confusos, seguirmos em debilitadas conversas, em extenuadas formulas e em cânticos moles e frouxos, rumando em debandadas incertas por certos passos perdidos.

De olhar langue, perscrutamos sentimentos que já não sentimos, vontades que também não sentimos e impulsos que igualmente já nem ousamos forçar, na vã esperança de que algo aconteça. Na putativa ideia de que volte depressa e bem, uma nova ordem que ponha ordem nos nossos sentidos e nos dê novo rumo, em direção ao que outrora, de tão pouco, nos fazia feliz.

Passam os anos, passam os amigos, passam os conceitos, passa a vida, passa tudo e por muito que nos custe, até o tempo passa a ferro as nossas emoções, sem que nos perguntem nada. E tudo passa, e tudo muda e nada é como era dantes. Nos livros que lemos, nos textos que escrevemos, em tudo que nos referenciava, há agora novas formulas que a contemporaneidade teima em tragar, atirando-nos à monstruosidade desse paradoxo de ilusões em que vivemos.

De olhar langue, seguimos o filme que vivemos, onde figurámos e onde desempenhámos um papel de vida fácil e de horizontes largos. De olhar assim, extenuado e abatido, ainda esboçamos o desejo de recuar aos novos tempos, de bar aberto, onde tudo era uma festa e nos servíamos, do melhor que excessivamente havia, entre sentimentos e trejeitos de grande volúpia. Dessa permanente embriaguez, ancorada na abundância de um presente irresponsável que não cuidava de olhar mais longe. Que não esperava que isto chegasse ao que chegou.

De olhar assim, frouxo e mole, ainda acreditamos que é possível voltar atrás e fazer o que não foi feito, voando nas asas do real e fazer tudo com pés e cabeça, para não chegarmos aonde chegámos. Tentamos, não é? Nesta altura, é o que invariavelmente se pode fazer, tentar, como que a forçar a fé e a fúria que brotam nesta bruma de vitupérios. Mas mesmo assim, de olhar langue, seguindo nos passos meio perdidos, desse caminho que não sabemos seguir, ainda assumamos uma réstia de esperança capaz de nos fazer voltar a ser mais alegres.

Pode ser que sim, porque isto já não é o que era! As notícias são sempre más notícias e a dimensão das tragédias é invariavelmente colossal. Como colossal, enigmática e estranha é a situação a que chegamos, quando agora poupamos tanto, quando até achamos que a cultura fica cara, quando não avaliamos o custo da ignorância e quando até já a ciência concluiu que a fofoquice faz bem à saúde!

No meio de tudo isto, nem sabemos se rimos, se choramos e assim vamos, assim esboçamos um olhar langue, elevado aos céus perdido, à espera que chova!
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Mário Jorge Branquinho
Seia, 17 de Março de 2012

sexta-feira, 16 de março de 2012

Município de Seia renova Festival Cine’Eco e prolonga-o por todo o ano



O Município de Seia vai avançar com um novo modelo de organização do Cine’Eco – Festival Internacional de Cinema Ambiental, que este ano se realiza de 6 a 13 de Outubro, no CISE e na Casa Municipal da Cultura.

Na sequência do desafio lançado pelo Presidente da autarquia foi elaborada uma proposta de organização, a partir dos serviços do município, aproveitando a experiência adquirida ao longo dos anos e os recursos disponíveis.

Desta forma, a Câmara mantém o seu festival mais emblemático na agenda cultural do concelho, reduzindo, substancialmente, os custos de organização.

A Direção do Cine’Eco será assumida por Mário Branquinho, responsável da Casa Municipal da Cultura, que está ligado ao festival desde o seu início, em 1995. A programação será da responsabilidade do José Vieira Mendes, jornalista, crítico de cinema e programador, que pertenceu ao júri do Cine’Eco, no festival do ano passado. O advogado e professor Carlos Teófilo, que também está correlacionado com o festival desde a sua génese, é o outro elemento da Direção do Festival.

O Festival continuará a assentar a sua base na vertente de filmes de ambiente, no seu sentido mais lato, embora este ano se procure acentuar uma tónica nas temáticas natureza, cultura, viagens e turismo, as quais estão intímamente ligadas à cidade de Seia e à região da Serra da Estrela.

O Cine’Eco, para além dos filmes a concurso, cujas inscrições estarão abertas dentro de poucos dias, contará com várias seções direcionadas a diversos públicos e sensibilidades, além de um conjunto de atividades paralelas, onde se incluem concertos, exposições, Workshops, entre outras.

Tendo em vista aproximar cada vez mais o evento da comunidade, sem descurar a componente de promoção nacional e internacional, a organização prepara-se para, ainda este mês, dar o arranque ao festival, sob o lema “Cine’Eco todo o ano”.

Das várias iniciativas previstas, destaca-se a realização de sessões nas escolas, nas freguesias e na Casa da Cultura, ao longo do ano, assim como a realização de masterclasses, com o cineasta e professor Pedro Sena Nunes, direcionadas para a temática do documentário, numa vertente prática. Está ainda prevista a implementação de um programa designado “todas as carrinhas vão dar ao Cine’Eco”, que assentará na colaboração de várias instituições do concelho que possuem viaturas de transporte, para mobilização de públicos para as sessões de cinema.

Outra das novidades, será a abertura de inscrições para a participação de voluntários na organização do festival, uma semana antes e durante todo Cine’Eco. Será, também, lançado o desafio às pessoas da região para que apresentem trabalhos candidatos ao Prémio da Região e o desafio a “críticos de cinema por um dia”.

Reestruturar a ligação às entidades que recebem Extensões do festival, por todo o país, e estreitar parcerias com festivais internacionais de temática ambiental, são também apostas que fazem parte do projeto do “novo Cine’Eco”.


(Nota de Imprensa do município de Seia)

quinta-feira, 8 de março de 2012

Terrível flagelo



Os números do desemprego sobem e alastram por todo o lado. Na Europa, no país e no concelho de Seia deixam-nos a todos muito preocupados e apreensivos quanto ao futuro. E não há sinais de que isto melhore.


No concelho de Seia, segundo os últimos dados revelados, há 1. 658 desempregados, dos quais 910 são mulheres e 748 são homens.


Outro dado curioso, tem a ver com o fato de haver 35,4% de desemprego nos jovens até aos 24 anos.


Em todo o Distrito da Guarda, pior só mesmo na capital de Distrito, que regista 2.575 desempregados, dos quais 1.566 há menos de um ano.


Gouveia vem logo a seguir com 911 desempregados, dos quais 523 mulheres e 388 homens.



Este é o panorama. O desafio é inverter esta terrível tendência. Este grande flagelo!



quarta-feira, 7 de março de 2012

Cada vez mais contra agregação e extinção de freguesias


Fernando Ruas e António Capucho (PSD) consideram reforma administrativa autárquica, uma "Palhaçada"!

O antigo conselheiro de Estado António Capucho admite que ficou satisfeito por ver Fernando Ruas, Presidente da Associação Nacional de Municipios Portugueses e Presidente da Câmara de Viseu (e mandatário de Passos Coelho na reeleição deste para Presidente do PSD) a criticar “a verdadeira palhaçada” que é a proposta do Governo de reorganização administrativa territorial autárquica.

Em entrevista à editora de Política da Antena1 Maria Flor Pedroso, António Capucho afirma que é raro ver um dirigente político do PSD a afrontar o Executivo.

Como se vê, aumenta por todo o país a contestação à agregação de freguesias à força.

Em Seia a contestação também é grande, com as freguesias a refutarem esta imposição. Sexta-feira, ao fim do dia vai reunir a Comissão Permanente da Assembleia Municipal, para definir formas de contestação, já que na primeira fase todas as freguesias se mostraram contra qualquer processo de agregação.

Para a reunião foi também convidado o Presidente da Câmara e os Presidentes de Junta.

domingo, 4 de março de 2012

Praia de Loriga candidata às 7 maravilhas de Portugal


A Praia Fluvial de Loriga é uma das 70 pré-finalistas das 7 Maravilhas – Praias de Portugal, como se pode ver AQUI Loriga concorre na categoria das praias de Rio, num total de 10 e onde constam as praias de Avô e Coja, do concelho vizinho de Oliveira do Hospital.

Na categoria de praias de Albufeiras e Lagoas, o concurso contempla o Vale do Rossim, do concelho de Gouveia, Piódão e Valhelhas.

Depois há as praias urbanas, as praias de arribas, praias de dunas, praias selvagens e praias de uso desportivo.

Agora e até Setembro, decorrerá todo o processo de votação, para a eleição das 7 maravilhas de cada categoria.

Entre defeitos e virtudes, esta é mais uma oportunidade de valorizar estas potencialidades do nosso país, numa vertente turística e ambiental.

Por cá, vamos fazer lóbi para que ganhe Loriga, claro!

sexta-feira, 2 de março de 2012

Opinião Livre, aos Sábados na Rádio Cultura de Seia


Prossegue na Rádio Cultura de Seia o programa Opinião Livre que é emitido aos Sábados às 11 horas, com repetição às 18 horas. Moderado por Ricardo Alvo, o programa serve para durante 50 minutos eu, o João Amaral, o Manel Leitão e o Pedro Marques dizermos umas coisas sobre o concelho de Seia.
Este Sábado, os assuntos que abordamos são os seguintes:

Visita de António José Seguro a Seia, no dia 25 de Janeiro a Seia, onde o Secretário-geral do PS alertou para o perigo de "o interior vir a morrer" se não existir um novo olhar para este território. No programa pronunciamo-nos sobre esta declaração. Serão necessárias políticas diferenciadoras? Mais incentivos fiscais para as empresas que aqui desenvolvam a sua atividade? Ou os partidos só se lembram do Interior quando estão na oposição e depois quando chegam ao poder esquecem-se de nós?


O Governo anunciou 50 milhões de euros para colocar em funcionamento imediato 950 cantinas sociais em todo o país. O programa foi anunciado pelo ministro da Solidariedade Social. A ideia é fornecer refeições gratuitas, ou a preços simbólicos, a todas as famílias carenciadas. No mínimo será uma por Concelho. Sabe-se que no Concelho de Seia poderão ser criadas 3, em parceria com igual número de IPSS´s. Sinais dos tempos e da pobreza?


Está em fase de concurso a requalificação/reabilitação de três praias fluviais no Concelho: Loriga, Sandomil e Vila Cova. Que importância se atribui a estes equipamentos no combate à sazonalidade, numa região cujo produto mais vendável ainda continua a ser a neve. Seia tem condições para se assumir como um Concelho para quatro estações?


Deslocalização da Feira Semanal para a periferia da cidade. Ainda faz sentido?
Por mim, acho que não faz sentido deslocar a Feira, mas fará mais sentido “arrasar” com o edifício dos correios e criar uma grande praça naquela zona do Mercado, numa espécie de sala de visitas de Seia. Uma grande praça como em Espanha, onde as pessoas se encontram. Porque a cidade precisa de pessoas no centro e não de as deslocar para a periferia. Ainda se estivéssemos a crescer em termos populacionais!


Bom, mas o melhor é ouvir o programa “Opinião Livre”.